ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 5 - SEXTA-FEIRA
Leitura bíblica:
Jo 15:1; Ef 5:18
Ler com oração:
Assim como o Pai, que vive, me enviou, e igualmente eu vivo pelo Pai, também quem de mim se alimenta por mim viverá (Jo 6:57).
UMA MUDANÇA INTERIOR E REAL
Vimos que, pelo fato de o jumento de Genêsis 49 estar amarrado à vide, ele não consegue se alimentar do pasto; fica restringido a comer apenas uvas. Assim como esse jumento, nós fomos amarrados pelo Espírito a Cristo e à vida da igreja, onde nos alimentamos apenas da vida divina. Pelo fato de nosso ser natural sentir-se atraído pelo mero conhecimento (Gn 3:6), algumas vezes ainda somos atraídos a buscar a letra. Porém, por estarmos amarrados à “videira”, somente comemos de seus frutos.
Em João 15 o Senhor nos diz que Ele é a videira verdadeira e nós os Seus ramos (v. 1). Isso significa que o Senhor é a fonte da vida e nós somos aqueles que receberam Sua vida, assim como os ramos recebem a seiva. À medida que recebemos a vida divina, ela flui de nós, gerando frutos. Por isso é chamada de videira excelente, pois os seus frutos são abundantes a ponto de poder lavar as vestes com vinho e a capa com sangue de uva.
Por sermos restringidos a nos alimentar somente desses frutos, que representam a abundância da vida divina, negamos nossa vida da alma e somos transformados. Então nossos olhos se tornam cintilantes de vinho, e nossos dentes brancos de leite, o que significa estarmos embriagados do Espírito e cheios da vida de Deus. Até mesmo nossos atos, representados pelas vestes, se tornam brancos e limpos pela ação da vida divina em nós.
Efésios 5:18 nos diz que não devemos nos embriagar com o vinho deste mundo, no qual há dissolução, mas encher-nos do Espírito. Assim, a vida divina pode ser percebida em nosso olhar e falar. Esse processo metabólico gerado pela vida de Deus em nós é responsável pelo nosso crescimento e transformação, mudando nossa aparência caída e nos tornando mais parecidos com o Senhor. Por isso aquele jumento descrito por Jacó, por se alimentar do fruto da videira mais excelente, teve sua constituição alterada, e seus dentes tornaram-se brancos de leite. Esse é o tipo de “jumento” que o Senhor montará quando vier tomar posse de Seu reino.
Essa transformação ocorrida na benção profética de Jacó a Judá nos encoraja a crescer e progredir cada dia mais. Se nos enchermos do Espírito e nos alimentarmos das palavras que produzem vida, em nós também ocorrerá um processo maravilhoso de transformação, onde nossa natureza rude e teimosa, como a de um jumento, será mudada para uma natureza real, como a de um leão. Uma vez transformados, poderemos exercer Sua autoridade na terra.
Em João 15 o Senhor nos diz que Ele é a videira verdadeira e nós os Seus ramos (v. 1). Isso significa que o Senhor é a fonte da vida e nós somos aqueles que receberam Sua vida, assim como os ramos recebem a seiva. À medida que recebemos a vida divina, ela flui de nós, gerando frutos. Por isso é chamada de videira excelente, pois os seus frutos são abundantes a ponto de poder lavar as vestes com vinho e a capa com sangue de uva.
Por sermos restringidos a nos alimentar somente desses frutos, que representam a abundância da vida divina, negamos nossa vida da alma e somos transformados. Então nossos olhos se tornam cintilantes de vinho, e nossos dentes brancos de leite, o que significa estarmos embriagados do Espírito e cheios da vida de Deus. Até mesmo nossos atos, representados pelas vestes, se tornam brancos e limpos pela ação da vida divina em nós.
Efésios 5:18 nos diz que não devemos nos embriagar com o vinho deste mundo, no qual há dissolução, mas encher-nos do Espírito. Assim, a vida divina pode ser percebida em nosso olhar e falar. Esse processo metabólico gerado pela vida de Deus em nós é responsável pelo nosso crescimento e transformação, mudando nossa aparência caída e nos tornando mais parecidos com o Senhor. Por isso aquele jumento descrito por Jacó, por se alimentar do fruto da videira mais excelente, teve sua constituição alterada, e seus dentes tornaram-se brancos de leite. Esse é o tipo de “jumento” que o Senhor montará quando vier tomar posse de Seu reino.
Essa transformação ocorrida na benção profética de Jacó a Judá nos encoraja a crescer e progredir cada dia mais. Se nos enchermos do Espírito e nos alimentarmos das palavras que produzem vida, em nós também ocorrerá um processo maravilhoso de transformação, onde nossa natureza rude e teimosa, como a de um jumento, será mudada para uma natureza real, como a de um leão. Uma vez transformados, poderemos exercer Sua autoridade na terra.
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