ALIMENTO DIÁRIO
SEMANA 5 - TERÇA-FEIRA
Leitura bíblica:
Nm 22:22-33; Ne 13:2; 2 Pe 2:15; Jd 1:11
Ler com oração:
Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei (Hb 13:5). Portanto, despojando-vos de toda impureza e acúmulo de maldade, acolhei, com mansidão, a palavra em vós implantada, a qual é poderosa para salvar a vossa alma (Tg 1:21).
OS OBSTÁCULOS PARA O CUMPRIMENTO DA VONTADE DE DEUS
Em Números 22 lemos a respeito de outra jumenta, que pertencia a um profeta do SENHOR chamado Balaão. Balaque, rei de Moabe, tentou suborná-lo para amaldiçoar o povo de Israel, pois temia que os israelitas tomassem seu reino. Infelizmente, alguns que se declaram servos de Deus o fazem pelo dinheiro. Estes não servem genuinamente ao SENHOR, e sim a Mamom (Lc 16:13 – VRC; Fp 3:18-19). Que o Senhor derrame Sua misericórdia e graça sobre nós, para que jamais sejamos escravos do dinheiro (2 Pe 2:15; Jd 1:11).
Balaão montou em sua jumenta e partiu com os príncipes de Moabe. Para se opor a Balaão, o Anjo do SENHOR se colocou no caminho dele com a finalidade de matá-lo (Nm 22:22-33). Cada vez que via o Anjo do SENHOR, a jumenta desviava do caminho. Por não ver o Anjo, Balaão se irava contra a jumenta e a espancava. Após espancar a jumenta três vezes, o SENHOR a fez falar com Balaão. Então o SENHOR abriu os olhos do profeta, que passou a ver o Anjo.
Balaão não pôde amaldiçoar Israel; ao contrário, por três vezes o SENHOR o fez abençoar o povo (Ne 13:2). Essa era a vontade de Deus, mas não era a real intenção de Balaão. Embora o seu coração estivesse endurecido e seduzido pela oferta de Balaque, o SENHOR teve misericórdia dele, usando a jumenta para fazê-lo parar e, então, abrir seus olhos. Mesmo em situações em que encontramos oposição de alguém para fazer o que desejamos, devemos sempre ir diante do Senhor em oração, a fim de verificar se tais obstáculos provêm de Seu arranjo soberano.
Por essa razão, o Senhor tem nos falado tanto acerca da necessidade que temos de negar nossa vida da alma, ou seja, negarmos o ego. Precisamos lidar com nosso ser natural e caído, cuja natureza é obstinada como a de um jumento, pois ela é um obstáculo para a vontade de Deus. Também precisamos que o amor seja aperfeiçoado em nós, a fim de também aprendermos a suportar com paciência outras pessoas que, como nós, têm um caráter teimoso, ajudando-as a se encherem do Espírito por meio de se esvaziar da natureza anímica.
Embora o Senhor esteja nos falando essas coisas por tantos anos, é necessário considerar o quanto temos atendido a essas palavras. Não basta que concordemos com esse ensinamento, temos que praticá-lo. De outro modo, se não praticarmos isso, dificilmente poderemos ser úteis ao Senhor. Por essa razão o Senhor tem insistido em repetir-nos estas palavras: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Mt 16:24). Vamos acolher essa palavra com mansidão, pois é poderosa para salvar nossa alma (Tg 1:21).
Balaão montou em sua jumenta e partiu com os príncipes de Moabe. Para se opor a Balaão, o Anjo do SENHOR se colocou no caminho dele com a finalidade de matá-lo (Nm 22:22-33). Cada vez que via o Anjo do SENHOR, a jumenta desviava do caminho. Por não ver o Anjo, Balaão se irava contra a jumenta e a espancava. Após espancar a jumenta três vezes, o SENHOR a fez falar com Balaão. Então o SENHOR abriu os olhos do profeta, que passou a ver o Anjo.
Balaão não pôde amaldiçoar Israel; ao contrário, por três vezes o SENHOR o fez abençoar o povo (Ne 13:2). Essa era a vontade de Deus, mas não era a real intenção de Balaão. Embora o seu coração estivesse endurecido e seduzido pela oferta de Balaque, o SENHOR teve misericórdia dele, usando a jumenta para fazê-lo parar e, então, abrir seus olhos. Mesmo em situações em que encontramos oposição de alguém para fazer o que desejamos, devemos sempre ir diante do Senhor em oração, a fim de verificar se tais obstáculos provêm de Seu arranjo soberano.
Por essa razão, o Senhor tem nos falado tanto acerca da necessidade que temos de negar nossa vida da alma, ou seja, negarmos o ego. Precisamos lidar com nosso ser natural e caído, cuja natureza é obstinada como a de um jumento, pois ela é um obstáculo para a vontade de Deus. Também precisamos que o amor seja aperfeiçoado em nós, a fim de também aprendermos a suportar com paciência outras pessoas que, como nós, têm um caráter teimoso, ajudando-as a se encherem do Espírito por meio de se esvaziar da natureza anímica.
Embora o Senhor esteja nos falando essas coisas por tantos anos, é necessário considerar o quanto temos atendido a essas palavras. Não basta que concordemos com esse ensinamento, temos que praticá-lo. De outro modo, se não praticarmos isso, dificilmente poderemos ser úteis ao Senhor. Por essa razão o Senhor tem insistido em repetir-nos estas palavras: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me” (Mt 16:24). Vamos acolher essa palavra com mansidão, pois é poderosa para salvar nossa alma (Tg 1:21).
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