SÉRIE: A EDIFICAÇÃO DO CORPO DE CRISTO
MENSAGEM 3: O dispensar do Deus Triúno (Ef 1:1-3)
Leitura bíblica:
At 26:31-32; 28:30-31
Ler com oração:
Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem
daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito (Rm 8:28).
PRESERVADO PELA SOBERANIA DE DEUS
O voto a que Paulo se submeteu em Jerusalém levaria sete dias para se completar, mas Deus não permitiu que esse período se cumprisse. Por Sua soberania, houve um grande tumulto, causado por judeus vindos da Ásia, que o agarraram e o arrastaram para fora do templo. Eles acusaram Paulo de ser contra o povo, contra a lei de Moisés e contra o templo. Paulo foi espancado pela multidão, que procurava matá-lo, mas sua vida foi poupada quando o comandante romano, soldados e centuriões chegaram ao local, pensando que se tratava de um motim.
Antes de ser recolhido à prisão, Paulo deu testemunho de sua conversão perante o povo, mas a multidão parou de ouvi-lo e queria tirar-lhe a vida. Assim, Paulo foi levado ao cárcere para ser interrogado acerca dos motivos de clamarem contra ele. Paulo seria açoitado, mas não o foi porque informou ao centurião que era cidadão romano. Com esse título, ele teria direito a um julgamento perante o governador romano. De fato, Paulo foi julgado, e as autoridades romanas constataram que ele não havia feito nada passível de morte ou prisão. Como, porém, ele havia apelado para César, foi enviado para a Itália como prisioneiro em um navio (At 26:31-32).
Naquela viagem, Deus preservou sua vida e a de todos os que estavam no navio, em meio a um naufrágio. O Senhor ainda fez grandes sinais por meio de Paulo na ilha de Malta. Ali, vários enfermos foram curados quando Paulo orou por eles (28:1-9).
Em Roma, foi permitido a Paulo morar em uma casa, sendo acompanhado por um soldado que o guardava em prisão domiciliar. Paulo permaneceu por dois anos em Roma, aguardando julgamento e pregando o evangelho a quem o procurava (At 28:30-31). Nesse período, ele escreveu quatro epístolas. Também lhe foi permitido realizar pequenas viagens para visitar algumas das igrejas que havia cuidado, como a que estava em Éfeso.
Pelo soberano arranjo do Senhor, Paulo não cumpriu o voto de nazireado em Jerusalém. Porém, como foi aprisionado, seu ministério de edificar as igrejas também foi interrompido. Deus o preservou, pois ainda queria usá-lo, servindo às igrejas por meio de seu ministério epistolar.
Antes de ser recolhido à prisão, Paulo deu testemunho de sua conversão perante o povo, mas a multidão parou de ouvi-lo e queria tirar-lhe a vida. Assim, Paulo foi levado ao cárcere para ser interrogado acerca dos motivos de clamarem contra ele. Paulo seria açoitado, mas não o foi porque informou ao centurião que era cidadão romano. Com esse título, ele teria direito a um julgamento perante o governador romano. De fato, Paulo foi julgado, e as autoridades romanas constataram que ele não havia feito nada passível de morte ou prisão. Como, porém, ele havia apelado para César, foi enviado para a Itália como prisioneiro em um navio (At 26:31-32).
Naquela viagem, Deus preservou sua vida e a de todos os que estavam no navio, em meio a um naufrágio. O Senhor ainda fez grandes sinais por meio de Paulo na ilha de Malta. Ali, vários enfermos foram curados quando Paulo orou por eles (28:1-9).
Em Roma, foi permitido a Paulo morar em uma casa, sendo acompanhado por um soldado que o guardava em prisão domiciliar. Paulo permaneceu por dois anos em Roma, aguardando julgamento e pregando o evangelho a quem o procurava (At 28:30-31). Nesse período, ele escreveu quatro epístolas. Também lhe foi permitido realizar pequenas viagens para visitar algumas das igrejas que havia cuidado, como a que estava em Éfeso.
Pelo soberano arranjo do Senhor, Paulo não cumpriu o voto de nazireado em Jerusalém. Porém, como foi aprisionado, seu ministério de edificar as igrejas também foi interrompido. Deus o preservou, pois ainda queria usá-lo, servindo às igrejas por meio de seu ministério epistolar.
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