quinta-feira, 14 de março de 2013

A vida e a natureza de Deus



Temos na Bíblia alguns exemplos de pessoas que eram conhecidas pelo nome de seus pais. Como é o caso de Simão Barjonas – que quer dizer ’filho de Jonas’, posteriormente chamado Pedro (Mateus 16:17-18). Ele não se envergonhava de ser chamado assim, nem precisava esforçar-se para que isso ocorresse, pois tinha uma relação de vida com seu pai. Pedro, posteriormente, percebeu que nós também temos uma relação de vida com o Senhor. Por isso, mostrou-nos que O Senhor Jesus é a Pedra que vive, e nós, igualmente, como pedras vivas, podemos achegar-nos a Ele, e assim, sermos edificados, isto é, transformados, a fim de nos parecermos com Ele e manifestarmos Suas virtudes (1 Pedro 2:4-5, 9).
No início de sua carreira cristã, Pedro era inconstante, ora lutando bravamente pelo Senhor, ora envergonhando-se de ser identificado com Ele (Mateus 26:33-35, 51-52, 73-74). Todavia, depois de alguns anos, Pedro havia experimentado o Senhor, e podia dizer: “Ora, o Deus de toda a graça, que em Cristo vos chamou à sua eterna glória, depois de terdes sofrido por um pouco, Ele mesmo vos há de aperfeiçoar, firmar, fortificar e fundamentar” (1 Pedro 5:10). Jovem, a vida de Deus entrou em nós como uma semente, mediante a Palavra (1 Pedro 1:23). Agora, para que sejamos aperfeiçoados, firmados, fortificados e fundamentados, essa vida deve crescer em nós. Quando a vida de Deus cresce em nós, Seus atributos se tornam manifestos e assim, não haverá dúvidas, nem da nossa parte, nem da parte daqueles que nos rodeiam, de que, de fato, somos filhos de Deus.

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